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Introdução
Condições de saúde relevantes
Doença do coronavírus 2019 (COVID-19) | ir para nosso tópico completo sobre Doença do coronavírus 2019 (COVID-19) Uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus causador da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).[3] Geralmente a apresentação clínica é similar à de uma infecção respiratória e a gravidade dos sintomas varia de uma doença semelhante a um resfriado comum leve a uma pneumonia viral grave, que causa síndrome do desconforto respiratório agudo potencialmente fatal. Os sintomas podem ser persistentes e continuar por mais que 12 semanas em alguns pacientes. Foi identificada pela primeira vez na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em 31 de dezembro de 2019. Em maio de 2023 a Organização Mundial da Saúde declarou que a COVID-19 deixou de constituir uma emergência de saúde pública de importância internacional. |
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Síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) | Uma infecção do trato respiratório viral aguda causada pelo novo betacoronavírus MERS (MERS-CoV). Foi identificada pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012. Houve casos limitados na Península Árabe e em países vizinhos, bem como em viajantes provenientes do Oriente Médio ou seus contatos. Mundialmente a taxa de letalidade é de aproximadamente, 36%.[4] A maioria dos pacientes apresenta febre e sintomas respiratórios (por exemplo, tosse, dispneia); no entanto, alguns pacientes podem apresentar apenas sintomas gastrointestinais (por exemplo, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal). O potencial para epidemia é considerado baixo no momento, a menos que o vírus sofra mutação. |
Síndrome respiratória aguda grave (SARS) | ir para nosso tópico completo sobre Síndrome respiratória aguda grave (SARS) Uma pneumonia viral que evolui rapidamente para insuficiência respiratória, causada pelo vírus SARS-CoV.[5] Foi identificada pela primeira vez na província de Guangdong, no sul da China, em 2002. A epidemia afetou 26 países e resultou em 8096 casos e 774 mortes em 2003.[6] Não houve registro de casos desde 2004. A resposta febril típica pode estar ausente em pacientes idosos, que podem apresentar mal-estar, perda do apetite, delirium ou até mesmo um episódio de queda com uma fratura associada.[7] Os bebês e crianças apresentam sintomas mais brandos e rinorreia associada em 50% dos casos. A taxa de letalidade é de aproximadamente 10%, e as mortes geralmente decorrem de uma insuficiência respiratória grave. |
Colaboradores
Autores
Editorial Team
BMJ Publishing Group
Declarações
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Referências
Artigos de referência
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