Monitoramento
Acompanhe os pacientes em 1 mês e 3 meses (de acordo com a prestação de serviços locais).[1]
Em 1 mês :[1]
Reavalie a terapia de alta e a compreensão do paciente sobre o esquema de tratamento
Analise a necessidade de oxigenoterapia de longo prazo. Para isso, avalie a saturação de oxigênio e a gasometria arterial
Considere qualquer nova necessidade de antibióticos ou corticosteroides
Reavalie a técnica de inalação
Avalie a capacidade do paciente de conviver no ambiente habitual dele
Documente a capacidade física dele
Documente os sintomas atuais
Avalie e maneje as comorbidades.
Aos 3 meses, certifique-se de que o paciente tenha retornado a um estado clínico estável:[1]
Reavalie os sintomas
Reavalie a compreensão do paciente sobre o esquema de tratamento
Reavalie a técnica de inalação
Documente a capacidade física dele
Verifique a função pulmonar por espirometria
Verifique as saturações de oxigênio e a gasometria para avaliar a necessidade de oxigenoterapia contínua de longo prazo
Avalie o prognóstico com base em um escore, como o índice de massa corporal, obstrução do fluxo aéreo, dispneia e exercícios (BODE) [ Índice BODE para predição de sobrevida na DPOC Opens in new window ]
Avalie e maneje as comorbidades
Solicite uma TC para verificar a presença de bronquiectasia ou enfisema em pacientes com exacerbações recorrentes.
Aconselhe o paciente a continuar com outras medidas que contribuirão para a prevenção de novas exacerbações, como vacinas sazonais, abandono do hábito de fumar e um programa de reabilitação pulmonar. Consulte Prevenção primária.
Algumas apresentações de exacerbação, na verdade, representam deterioração contínua e progressão da doença.
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