Congelamento das extremidades

A gravidade do congelamento das extremidades é determinada pela profundidade do congelamento e pela lesão subsequente. Escalas de graduação às vezes são usadas para orientar a terapia.

O diagnóstico é clínico, mas a varredura com tecnécio-99m ou ressonância magnética pode dar uma indicação precoce do prognóstico.

A base do tratamento é o reaquecimento inicial rápido do tecido lesado.

Por ser uma lesão térmica, o tratamento da ferida é semelhante ao de queimaduras e envolve desbridamento das vesículas brancas (no hospital), aplicação de aloe vera e hidroterapia regular. Aconselha-se terapia inicial com um anti-inflamatório não esteroidal.

Foi demonstrado que a terapia com iloprosta e trombolítico é benéfica em casos graves de congelamento das extremidades, nos quais há risco de amputação, principalmente se administrada até 24 horas após a lesão.

Geralmente, leva de 1 a 3 meses para determinar a viabilidade do tecido lesionado circundante e a cirurgia normalmente deve ser adiada.

Fatores de risco para amputação incluem lesões graves, apresentação tardia, comprometimento de membros inferiores e infecção da ferida.

Congelamento das extremidades é uma lesão produzida pelo congelamento do tecido após exposição ao frio. Congelamento das extremidades requer temperaturas de 0 °C (32 °F) ou mais frias para ocorrer.