Larva migrans cutânea

A larva migrans cutânea é uma das infestações parasitárias mais comuns que afeta os viajantes que retornam de regiões praianas no Caribe, México, Brasil e Sudeste da Ásia.

Caracterizada por rastros serpiginosos pruriginosos intensos ou eritematosos lineares elevados. As lesões ocorrem na pele desprotegida (normalmente envolvendo os pés) que tenha entrado em contato com solo úmido e arenoso, contaminado por fezes caninas ou felinas que contenham ovos de ancilostomídeo.

O diagnóstico é feito por meios clínicos.

Geralmente, o tratamento anti-helmíntico por via oral acelera a remissão dos sintomas e é considerado curativo, apesar da autolimitação da infecção.

A larva migrans cutânea (LMC) é uma dermatose autolimitada causada pela migração de larvas de ancilostomídeos animais (mais comumente o ancilostomídeo canino Ancylostoma caninum e o ancilostomídeo felino Ancylostoma braziliense) na pele. É caracterizada por rastros serpiginosos ou eritematosos lineares elevados que são, geralmente, intensamente pruriginosos e ocorrem na pele desprotegida (mais comumente envolvendo os pés), que tenha entrado em contato com solo arenoso e úmido, contaminado por fezes caninas ou felinas que contenham ovos de ancilostomídeos em áreas tropicais ou subtropicais.[1]Feldmeier H, Schuster A. Mini review: hookworm-related cutaneous larva migrans. Eur J Clin Microbiol Infect Dis. 2012 Jun;31(6):915-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21922198?tool=bestpractice.com [2]Centers for Disease Control and Prevention. CDC Yellow Book 2024: health Information for international travel. Section 5: travel-associated infections & diseases - cutaneous larva migrans. May 2023 [internet publication]. https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/infections-diseases/cutaneous-larva-migrans