Erupção polimorfa à luz

A erupção polimorfa à luz normalmente começa durante a adolescência e a idade adulta jovem.

Afeta principalmente mulheres.

Normalmente, manifesta-se após exposição à radiação ultravioleta (RUV) intensa; os sintomas clínicos duram vários dias, e a remissão ocorre sem complicações.

Caracteriza-se por pápulas/pápulas vesiculares e placas em locais expostos.

Corticosteroides tópicos em creme ou loção são a base da terapia, com adição de corticosteroides e anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) orais em casos de doença grave.

A profilaxia é uma parte importante do tratamento e inclui evitar a exposição ao sol, usar proteção física contra a RUV e fototerapia.

A erupção polimorfa à luz é uma doença cutânea benigna que ocorre em pessoas geneticamente predispostas após exposição à radiação ultravioleta (RUV). Os sinais clínicos incluem prurido intenso e pequenas pápulas, placas e pápulas vesiculares em locais propensos, como o colo, regiões dorsais dos braços, mãos e pernas e, menos comumente, a face. A etiologia permanece elusiva; no entanto, o estresse oxidativo induzido pela RUV de comprimentos de onda maiores (35-400 nm) parece desempenhar um papel importante.