Fraturas das costelas

As fraturas de costela podem ser decorrentes de lesão por força contusa, quedas, lesão não acidental, RCP agressiva, ou mais raramente, tosse intensa, atividades atléticas ou lesões metastáticas e tumores ósseos primários.

Entre crianças com menos de 12 meses de vida que apresentaram fraturas de costela, 82% foram por causas não acidentais (ou seja, por abuso físico).

A avaliação inclui a identificação da própria fratura e de quaisquer lesões concomitantes. Estas incluem pneumotórax, hemopneumotórax, contusões pulmonares e um tórax instável, bem como possíveis lesões não torácicas.

A radiografia torácica é a modalidade de exame de imagem de primeira linha em pacientes que se apresentam com lesão conhecida ou possível, seguida por uma tomografia computadorizada (TC) do tórax, se necessário.

O tratamento inclui controle da dor, exercícios de expansão do volume pulmonar e/ou suporte ventilatório, fisioterapia, mobilização e tratamento das lesões concomitantes.

Um número maior de costelas fraturadas está correlacionado com o aumento da morbidade e mortalidade.

Uma fratura de costela é uma ruptura em um dos ossos da costela do esqueleto torácico. Fraturas de costelas são lesões comuns que, com mais frequência, são causadas por trauma por força contusa (inclusive quedas e lesão não acidental), mas também podem ocorrer em decorrência de ressuscitação cardiopulmonar agressiva, tosse intensa, atividades atléticas ou fraturas decorrentes de tumores ósseos primários e lesões metastáticas ("fraturas patológicas"). As fraturas de costelas podem ser relativamente benignas, mas muitas vezes podem ser um marcador de lesões concomitantes, como pneumotórax, hemopneumotórax e/ou contusões pulmonares, tórax instável e possíveis lesões não torácicas. Um número maior de costelas fraturadas está correlacionado com o aumento da morbidade e mortalidade.