Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
Uma vez estabelecida uma suspeita clínica de SARS, todas as medidas de proteção apropriadas deverão ser iniciadas para minimizar o risco de transmissão, com imediata implementação de precauções rigorosas de contato e respiratórias.[29] Essas medidas deverão ser mais intensificadas quando forem realizados diagnósticos ou procedimentos terapêuticos geradores de aerossol.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) aconselham que os pacientes com a doença por coronavírus de síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV) que não precisarem de hospitalização por motivos clínicos deverão ficar isolados em casa.[29] Os pacientes estáveis devem ser colocados em isolamento e devem ser cuidados em quarto com pressão negativa quando houver disponibilidade. Os casos mais graves (isto é, os que apresentarem ou estiverem desenvolvendo insuficiência respiratória aguda) devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária com precauções de transmissão pelo ar.
Os cuidados de suporte envolvem a administração de oxigênio suplementar adequado para corrigir a hipoxemia, reposição do déficit de fluidos causado pela diarreia ou febre, correção de distúrbios eletrolíticos e antipiréticos e analgesia para o controle da febre e da dor.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com insuficiência respiratória iminente ou estabelecida devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária. A intubação e a ventilação mecânica serão instituídas se o paciente estiver piorando clinicamente e não puder manter uma saturação de oxigênio (SaO2) acima de 90% com ventilação espontânea apesar de oxigenoterapia máxima. Evidência B
A VNIPP está associada ao risco de transmissão viral e altas taxas de pneumotórax, bem como enfisema subcutâneo e do mediastino.
Para diminuir o risco de transmissão durante a ventilação mecânica, deverão ser tomadas as seguintes precauções: evitar umidade em nebulização e utilização de máscaras de Venturi sem umidificação,[47] evitar ventilação com ambu-máscara e utilização de máscaras que permitam a filtragem de gases exalados, utilização de sedação adequada durante a intubação, utilização de sistema fechado de sucção e filtros de partículas submícron na saída da expiração dos ventiladores mecânicos, utilização de sedação ou relaxantes musculares para minimizar a tosse, deixar o ventilador no modo de prontidão e a PEEP no modo desligado ao desconectar o circuito, evitar, também, a broncoscopia, se possível.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ceftriaxona: 1-2 g por via intravenosa a cada 24 horas
e
azitromicina: 500 mg por via intravenosa a cada 24 horas
ou
ertapeném: 1 g por via intravenosa a cada 24 horas
e
azitromicina: 500 mg por via intravenosa a cada 24 horas
ou
levofloxacino: 750 mg por via intravenosa a cada 24 horas
ou
moxifloxacino: 400 mg por via intravenosa a cada 24 horas
Devido à incerteza inicial sobre o diagnóstico, a terapêutica antimicrobiana empírica contra os patógenos respiratórios adquiridos na comunidade típicos (incluindo cepas resistentes a medicamentos) e atípicos é uma terapia de primeira linha prudente.
Combinações intravenosas possíveis em pacientes hospitalizados incluem ceftriaxona e azitromicina ou ertapeném e azitromicina. A monoterapia com levofloxacino ou moxifloxacino é uma alternativa.[48]
A antibioticoterapia deve ser descontinuada assim que for documentado um diagnóstico definitivo.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
zanamivir: 10 mg (2 inalações) duas vezes ao dia por 5 dias
ou
oseltamivir: 75 mg por via oral duas vezes ao dia por 5 dias
Quando indicado epidemiologicamente (isto é, durante uma epidemia sazonal de gripe (influenza)), o vírus da influenza também deve ser tratado com um ciclo de 5 dias com zanamivir ou oseltamivir.
infecção leve a moderada
Infecção leve a moderada é indicada por febre (≥38 °C [100.4 °F]) associada a 1 ou mais sintomas de infecção do trato respiratório inferior: tosse, dispneia, dificuldade em respirar.[21] Ausência de: deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio e uma frequência respiratória ≥30 respirações/minuto.
Uma vez estabelecida uma suspeita clínica de SARS, todas as medidas de proteção apropriadas deverão ser iniciadas para minimizar o risco de transmissão, com imediata implementação de precauções rigorosas de contato e respiratórias.[29] Essas medidas deverão ser mais intensificadas quando forem realizados diagnósticos ou procedimentos terapêuticos geradores de aerossol.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) aconselham que os pacientes com a doença por coronavírus de síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV) que não precisarem de hospitalização por motivos clínicos deverão ficar isolados em casa.[29] Os pacientes estáveis devem ser colocados em isolamento e devem ser cuidados em quarto com pressão negativa quando houver disponibilidade. Os casos mais graves (isto é, os que apresentarem ou estiverem desenvolvendo insuficiência respiratória aguda) devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária com precauções de transmissão pelo ar.
Os cuidados de suporte envolvem a administração de oxigênio suplementar adequado para corrigir a hipoxemia, reposição do déficit de fluidos causado pela diarreia ou febre, correção de distúrbios eletrolíticos e antipiréticos e analgesia para o controle da febre e da dor.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com insuficiência respiratória iminente ou estabelecida devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária. A intubação e a ventilação mecânica serão instituídas se o paciente estiver piorando clinicamente e não puder manter uma saturação de oxigênio (SaO2) >90% com ventilação espontânea apesar de oxigenoterapia máxima. Evidência B
A VNIPP está associada ao risco de transmissão viral e altas taxas de pneumotórax, bem como enfisema subcutâneo e do mediastino.
Para diminuir o risco de transmissão durante a ventilação mecânica, deverão ser tomadas as seguintes precauções: evitar umidade em nebulização e utilização de máscaras de Venturi sem umidificação,[47] evitar ventilação com ambu-máscara e utilização de máscaras que permitam a filtragem de gases exalados, utilização de sedação adequada durante a intubação, utilização de sistema fechado de sucção e filtros de partículas submícron na saída da expiração dos ventiladores mecânicos, utilização de sedação ou relaxantes musculares para minimizar a tosse, deixar o ventilador no modo de prontidão e a PEEP no modo desligado ao desconectar o circuito, evitar, também, a broncoscopia, se possível.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
lopinavir/ritonavir: 400/100 mg por via oral duas vezes ao dia
Infecção leve a moderada é indicada por febre (≥38 °C [100.4 °F]) associada a 1 ou mais sintomas de infecção do trato respiratório inferior: tosse, dispneia, dificuldade em respirar.[21] Ausência de: deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio e uma frequência respiratória ≥30 respirações/minuto.
Os dados de ECRC sobre a eficácia dos antivirais no tratamento de SARS são limitados, embora pareça que a terapia antiviral deva ser fornecida a todos os casos confirmados o mais cedo possível.
A combinação de lopinavir/ritonavir deve ser fornecida por 14 dias.[49]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ribavirina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
Infecção leve a moderada é indicada por febre (≥38 °C [100.4 °F]) associada a 1 ou mais sintomas de infecção do trato respiratório inferior: tosse, dispneia, dificuldade em respirar.[21] Ausência de: deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio e uma frequência respiratória ≥30 respirações/minuto.
Embora não eficaz como monoterapia, a ribavirina pode ser fornecida com lopinavir/ritonavir.[16]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Infecção leve a moderada é indicada por febre (≥38 °C [100.4 °F]) associada a 1 ou mais sintomas de infecção do trato respiratório inferior: tosse, dispneia, dificuldade em respirar.[21] Ausência de: deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio e uma frequência respiratória ≥30 respirações/minuto.
Os pacientes, bem como seus parentes, podem necessitar de consulta com um especialista em psicoterapia e aconselhamento para um tratamento especializado.
infecção grave
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Uma vez estabelecida uma suspeita clínica de SARS, todas as medidas de proteção apropriadas deverão ser iniciadas para minimizar o risco de transmissão, com imediata implementação de precauções rigorosas de contato e respiratórias.[29] Essas medidas deverão ser mais intensificadas quando forem realizados diagnósticos ou procedimentos terapêuticos geradores de aerossol.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) aconselham que os pacientes com a doença por coronavírus de síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV) que não precisarem de hospitalização por motivos clínicos deverão ficar isolados em casa.[29] Os pacientes estáveis devem ser colocados em isolamento e devem ser cuidados em quarto com pressão negativa quando houver disponibilidade. Os casos mais graves (isto é, os que apresentarem ou estiverem desenvolvendo insuficiência respiratória aguda) devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária com precauções de transmissão pelo ar.
Os cuidados de suporte envolvem a administração de oxigênio suplementar adequado para corrigir a hipoxemia, reposição do déficit de fluidos causado pela diarreia ou febre, correção de distúrbios eletrolíticos e antipiréticos e analgesia para o controle da febre e da dor.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com insuficiência respiratória iminente ou estabelecida devem dar entrada na UTI ou em uma unidade de terapia intermediária. A intubação e a ventilação mecânica serão instituídas se o paciente estiver piorando clinicamente e não puder manter uma saturação de oxigênio (SaO2) >90% com ventilação espontânea apesar de oxigenoterapia máxima. Evidência B
A VNIPP está associada ao risco de transmissão viral e altas taxas de pneumotórax, bem como enfisema subcutâneo e do mediastino.
Para diminuir o risco de transmissão durante a ventilação mecânica, deverão ser tomadas as seguintes precauções: evitar umidade em nebulização e utilização de máscaras de Venturi sem umidificação,[47] evitar ventilação com ambu-máscara e utilização de máscaras que permitam a filtragem de gases exalados, utilização de sedação adequada durante a intubação, utilização de sistema fechado de sucção e filtros de partículas submícron na saída da expiração dos ventiladores mecânicos, utilização de sedação ou relaxantes musculares para minimizar a tosse, deixar o ventilador no modo de prontidão e a PEEP no modo desligado ao desconectar o circuito, evitar, também, a broncoscopia, se possível.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
lopinavir/ritonavir: 400/100 mg por via oral duas vezes ao dia
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Os dados de ECRC sobre a eficácia dos antivirais no tratamento de SARS são limitados, embora pareça que a terapia antiviral deva ser fornecida a todos os casos confirmados o mais cedo possível.
A combinação de lopinavir/ritonavir deve ser fornecida por 14 dias.[49]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
metilprednisolona: 250-500 mg por via intravenosa uma vez ao dia por 3-6 dias
Relatados como tendo alguma eficácia em casos graves (SARS crítica) apresentando deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 <10 kpa/SpO2 <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.[50]
Embora vários esquemas tenham sido tentados, o mais comumente usado é o de 3 a 6 dias de pulso de metilprednisolona.
Os corticosteroides adicionados a lopinavir/ritonavir e/ou ribavirina no início da evolução da infecção demonstraram reduzir a progressão para síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) bem como a taxa de mortalidade.[16]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ribavirina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Embora não eficaz como monoterapia, a ribavirina pode ser fornecida com lopinavir/ritonavir.[16]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Embora não disponível em alguns países (incluindo EUA e Reino Unido), um ciclo de 5 dias de imunoglobulina enriquecida com IgM (pentaglobin®) demonstrou ser benéfico no tratamento da SARS.[51]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
interferona 1 alfacona: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Pode ser fornecida a pacientes que não demonstram uma resposta favorável ao tratamento com pulso de metilprednisolona e ribavirina.
Um ensaio clínico não controlado relatou que um ciclo de 10 dias de uma interferona 1 alfacona sintética combinada com corticosteroides resultou na melhora da oxigenação e uma resolução mais rápida das anormalidades radiográficas.[52]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Pode ser fornecida a pacientes que não demonstram uma resposta favorável ao tratamento com pulso de metilprednisolona e ribavirina.
A eficácia da administração do plasma da convalescência como tratamento da SARS não foi documentada.[53][54]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Infecção grave é indicada pela deterioração da consolidação radiográfica, com uma necessidade cada vez maior de oxigênio (PaO2 [pressão arterial de oxigênio] <10 kpa/SpO2 [saturação de oxigênio no oxímetro de pulso] <90%/Índice de oxigenação <300 mmHg) e uma frequência respiratória de 30 ou mais.
Os pacientes, bem como seus parentes, podem necessitar de consulta com um especialista em psicoterapia e aconselhamento para um tratamento especializado.
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