Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
hipertensão de estágio 1
Opções primárias
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Em vários ensaios clínicos grandes, nenhum outro agente se mostrou superior aos diuréticos tiazídicos (ou semelhantes à tiazida) como monoterapia para se atingirem reduções na meta da PA.[84]
Pode ser mais eficaz em idosos e pessoas negras. Terapia inicial recomendada em pessoas negras.[3]
Por serem dosificados uma vez ao dia, possuírem um perfil mais favorável de efeitos adversos e um custo relativamente baixo, os diuréticos tiazídicos são recomendados para pessoas com diabetes sem aumento de excreção de albumina. Em diabetes com aumento de excreção de albumina, são recomendados inibidores da ECA ou antagonistas do receptor de angiotensina-II. O estudo clínico sobre o tratamento anti-hipertensivo e hipolipemiante para evitar um ataque cardíaco (Antihypertensive and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial [ALLHAT]) mostrou que a clortalidona, o anlodipino ou o lisinopril eram equivalentes para a hipertensão leve no diabetes do tipo 2.[84]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional. Se uma dose baixa a moderada não for eficaz para se atingir a meta, ela poderá ser otimizada ou um segundo medicamento poderá ser adicionado. Existem evidências insuficientes quanto a qual é a melhor abordagem.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Pode ser mais eficaz em pacientes mais jovens, sobretudo brancos. Um diurético tiazídico (ou semelhante à tiazida) ou um bloqueador dos canais de cálcio é recomendado em pessoas negras.[3]
Em pacientes com diabetes que apresentam aumento de excreção de albumina, inibidores da ECA ou antagonistas do receptor de angiotensina II são recomendados. O estudo clínico sobre o tratamento anti-hipertensivo e hipolipemiante para evitar um ataque cardíaco (Antihypertensive and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial [ALLHAT]) mostrou que a clortalidona, o anlodipino ou o lisinopril eram equivalentes para a hipertensão leve no diabetes do tipo 2.[84] Os inibidores da ECA são renoprotetores, diminuindo a progressão da proteinúria em pacientes diabéticos.[86]
Como não são recomendados na gravidez, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional. Se uma dose baixa a moderada não for eficaz para se atingir a meta, ela poderá ser otimizada ou um segundo medicamento poderá ser adicionado. Existem evidências insuficientes quanto a qual é a melhor abordagem.
Doses administradas uma vez ao dia são recomendadas, pois simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos.
Pode ser mais eficaz em idosos e pessoas negras. Terapia inicial recomendada em pessoas negras.[3]
Pode ser benéfico em alguns outros grupos de pacientes; por exemplo, aqueles com doença de Raynaud, doença vascular periférica ou espasmo arterial coronariano.
O estudo clínico sobre o tratamento anti-hipertensivo e hipolipemiante para evitar um ataque cardíaco (Antihypertensive and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial [ALLHAT]) mostrou que a clortalidona, o anlodipino ou o lisinopril eram equivalentes para a hipertensão leve no diabetes do tipo 2.[84]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional. Se uma dose baixa a moderada não for eficaz para se atingir a meta, ela poderá ser otimizada ou um segundo medicamento poderá ser adicionado. Existem evidências insuficientes quanto a qual é a melhor abordagem.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
ou
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Terapia combinada em baixas doses com um inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II associado a diurético tiazídico (ou semelhante à tiazida) ou bloqueador dos canais de cálcio é a opção alternativa de primeira linha para monoterapia.
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Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 140 g para homens e 80 g para mulheres.
estágio 1 não atinge a meta com monoterapia ou estágio 2
Opções primárias
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
--E--
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
hipertensão de estágio 1
Opções primárias
metoprolol: 50 mg/dia por via oral (liberação imediata) administrados em 2 doses fracionadas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
carvedilol: 6.25 mg por via oral (liberação imediata) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Oferece efeitos cardioprotetores em pacientes com DAC. Diminui a tensão na parede miocárdica e a demanda miocárdica de oxigênio.
Diferentes agentes variam em solubilidade lipídica, seletividade para receptores beta-2, atividade simpatomimética intrínseca e atividade alfabloqueadora. Metoprolol e bisoprolol são beta-1 seletivos; enquanto carvedilol é um betabloqueador combinado alfa e não seletivo.
Pode ser menos tolerado por pacientes com doença reativa das vias aéreas (DPOC, asma).
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Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
Muitos pacientes com DAC também tomam nitratos, que agem como um doador exógeno de óxido nítrico (NO). Podem ser observadas reduções moderadas na PA sistólica, mas a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA não aprovou o uso de nitratos em monoterapia como terapia anti-hipertensiva.[17]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Evitar combinação de betabloqueador com bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridínicos (por exemplo, diltiazem ou verapamil).
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
estágio 1 não atinge a meta com monoterapia ou estágio 2
Opções primárias
metoprolol: 50 mg/dia por via oral (liberação imediata) administrados em 2 doses fracionadas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
carvedilol: 6.25 mg por via oral (liberação imediata) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
--E--
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Os betabloqueadores podem ser menos tolerados por pacientes com doença reativa das vias aéreas (DPOC, asma).
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Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos.
Evitar combinação de betabloqueador com bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridínicos (por exemplo, diltiazem ou verapamil).
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
metoprolol: 50 mg/dia por via oral (liberação imediata) administrados em 2 doses fracionadas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
carvedilol: 6.25 mg por via oral (liberação imediata) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
--E--
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Os betabloqueadores podem ser menos tolerados por pacientes com doença reativa das vias aéreas (DPOC, asma).
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Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
metoprolol: 50 mg/dia por via oral (liberação imediata) administrados em 2 doses fracionadas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
carvedilol: 6.25 mg por via oral (liberação imediata) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
--E--
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Os betabloqueadores podem ser menos tolerados por pacientes com doença reativa das vias aéreas (DPOC, asma).
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Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 2.5 a 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 150 mg/dia
ou
ramipril: 1.25 a 2.5 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
--E--
carvedilol: 3.125 mg por via oral (liberação regular) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia (ou 100 mg/dia em pacientes que pesam >85 kg)
ou
metoprolol: 12.5 a 25 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4-8 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
valsartana: 20-40 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
carvedilol: 3.125 mg por via oral (liberação regular) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia (ou 100 mg/dia em pacientes que pesam >85 kg)
ou
metoprolol: 12.5 a 25 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Antagonistas do receptor de angiotensina II podem ser usados se os inibidores da ECA não forem tolerados. Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
Metoprolol e bisoprolol são betabloqueadores beta-1 seletivos; carvedilol é beta-1 e beta-2 seletivo e também apresenta propriedades alfabloqueadoras. Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas, e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
furosemida: 20-80 mg por via oral a cada 6-8 horas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 600 mg/dia
ou
bumetanida: 0.5 a 2 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Opções secundárias
metolazona: 5-10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 20 mg/dia
Diuréticos podem ser usados para sobrecarga hídrica.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
espironolactona: 12.5 a 25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
ou
eplerenona: 25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
Os antagonistas da aldosterona devem ser administrados aos: pacientes com insuficiência cardíaca de classe funcional II a IV da New York Heart Association e fração de ejeção <35%; ou pacientes após um infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST com fração de ejeção <40% e insuficiência cardíaca sintomática ou diabetes comórbido. O bloqueio da aldosterona tem sido associado à diminuição da fibrose de órgãos-alvo.[100]
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
dinitrato de isossorbida/hidralazina: 20 mg (dinitrato de isossorbida)/37.5 mg (hidralazina) por via oral três vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 120 mg (dinitrato de isossorbida)/225 mg (hidralazina) por dia
Dinitrato de isossorbida/hidralazina pode ser útil para pacientes intolerantes ou refratários a outros agentes.
Pode oferecer benefícios à diminuição da mortalidade em pacientes afro-americanos, quando adicionada a uma combinação otimizada de um inibidor da ECA associada a um beta-bloqueador e a um antagonista da aldosterona.[102]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Opções primárias
furosemida: 20-80 mg por via oral a cada 6-8 horas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 600 mg/dia
ou
bumetanida: 0.5 a 2 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Opções secundárias
metolazona: 5-10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 20 mg/dia
Diuréticos devem ser usados para controlar a hipertensão arterial em pacientes com insuficiência cardíaca comórbida, com fração de ejeção preservada (> 45%), que apresentem sintomas de sobrecarga de volume.[5]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
lisinopril: 2.5 a 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 150 mg/dia
ou
ramipril: 1.25 a 2.5 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
--E--
carvedilol: 3.125 mg por via oral (liberação regular) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia (ou 100 mg/dia em pacientes que pesam >85 kg)
ou
metoprolol: 12.5 a 25 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4-8 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
valsartana: 20-40 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
carvedilol: 3.125 mg por via oral (liberação regular) duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia (ou 100 mg/dia em pacientes que pesam >85 kg)
ou
metoprolol: 12.5 a 25 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
bisoprolol: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
Se a hipertensão persistir após o controle da sobrecarga de volume, devem-se usar inibidores da ECA ou antagonistas do receptor da angiotensina II e betabloqueadores, devendo ser titulados até atingir a meta desejada para a PA.
Antagonistas do receptor de angiotensina II podem ser usados se os inibidores da ECA não forem tolerados. Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não é planejada, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidores da ECA ou antagonistas do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
Metoprolol e bisoprolol são betabloqueadores beta-1 seletivos; carvedilol é beta-1 e beta-2 seletivo e também apresenta propriedades alfabloqueadoras. Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas, e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Opções primárias
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
Opções secundárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
Demonstrou-se que os antagonistas do receptor de angiotensina II promovem regressão de HVE.[127]
Um inibidor da ECA pode ser usado como opção de segunda linha.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional. Doses administradas uma vez ao dia são recomendadas, pois simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
hipertensão de estágio 1
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Inibidores da ECA constituem uma terapia de primeira linha para doença renal comórbida, com antagonistas do receptor de angiotensina II como alternativa. A continuação do tratamento com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II pode estar associada ao benefício cardiovascular, pois a função renal diminui.[103] Um ajuste na dose pode ser necessário em pacientes com insuficiência renal.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Doses administradas uma vez ao dia são recomendadas, pois simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
ou
verapamil: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90-99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130 a 139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos.
Bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridina (ou seja, diltiazem, verapamil) podem ser indicados se houver proteinúria.[104]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 1, o Joint National Committee 8 a define como uma PA de 140-159/90 a 99 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA de 130-139/80 a 89 mmHg.[3][5]
Diuréticos tiazídicos (ou semelhantes à tiazida) podem não ser tão eficazes se a taxa de filtração glomerular (TFG) for <20 mL/minuto/1.73m².
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
estágio 1 não atinge a meta com monoterapia ou estágio 2
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
--E--
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
hidroclorotiazida: 12.5 a 25 mg/dia por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
clortalidona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
ou
indapamida: 1.25 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 2.5 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Inibidores da ECA constituem uma terapia de primeira linha para doença renal comórbida, com antagonistas do receptor de angiotensina II como alternativa. A continuação do tratamento com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II pode estar associada ao benefício cardiovascular, pois a função renal diminui.[103] Um ajuste na dose pode ser necessário em pacientes com insuficiência renal.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
Diuréticos tiazídicos (ou semelhantes à tiazida) podem não ser tão eficazes se a taxa de filtração glomerular (TFG) for <20 mL/minuto/1.73m².
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
--E--
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
ou
verapamil: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
anlodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
felodipino: 2.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 90 mg/dia
ou
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
ou
verapamil: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
A classificação da pressão arterial difere entre as diretrizes. Para a hipertensão de estágio 2, o Joint National Committee 8 a define como uma PA >160/100 mmHg, e as diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association a definem como uma PA ≥140/90 mmHg.[3][5]
Inibidores da ECA constituem uma terapia de primeira linha para doença renal comórbida com antagonistas do receptor de angiotensina II como alternativa. Um ajuste na dose pode ser necessário em pacientes com insuficiência renal.
Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não são recomendados na gravidez e, portanto, geralmente devem ser evitados em mulheres com potencial para engravidar porque aproximadamente metade das gestações não são planejadas, gestações podem ocorrer com uso de contraceptivo oral e há risco de fetopatia quando uma terapia com inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II continua no segundo trimestre.
Os bloqueadores dos canais de cálcio são vasodilatadores periféricos. Bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridina (diltiazem, verapamil) podem ser indicados se houver proteinúria.[104][106]
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Alguns desses medicamentos estão disponíveis em uma formulação combinada de dose fixa. Essas formulações com uma única pílula simplificam regimes de dosagem e melhoram a adesão.[2][78]
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
lisinopril: 10 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia
ou
enalapril: 5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 40 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
captopril: 25 mg por via oral duas vezes ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
--E--
espironolactona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
Opções secundárias
candesartana: 4 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 32 mg/dia
ou
irbesartana: 75 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 300 mg/dia
ou
losartana: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia em dose única ou em 2 doses fracionadas
ou
valsartana: 40-80 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 320 mg/dia
--E--
espironolactona: 12.5 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 25 mg/dia
A espironolactona pode reduzir ainda mais a proteinúria quando acrescentada a um inibidor da ECA ou a um antagonista do receptor de angiotensina II, mas também aumenta o risco de hipercalemia.[105][106]
A espironolactona é contraindicada em pacientes com anuria ou comprometimento renal grave.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
metoprolol: 50 mg/dia por via oral (liberação imediata) administrados em 2 doses fracionadas inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 200 mg/dia
ou
atenolol: 25-50 mg por via oral uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/dia
Atenolol e metoprolol são beta-1 seletivos. O atenolol geralmente é menos cardioprotetor e apresenta menos efeitos redutores da PA quando comparado a outros membros dessa classe.[128]
Após a cessação abrupta da terapia com determinados betabloqueadores, ocorreram exacerbações de angina pectoris e, em alguns casos, IAM. Todos os betabloqueadores devem ser reduzidos gradualmente ao longo de 1 a 2 semanas e os pacientes devem ser monitorados quanto à ocorrência de sintomas de angina.
Pode ser menos tolerado por pacientes com doença reativa das vias aéreas (DPOC, asma).
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
Opções primárias
diltiazem: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
ou
verapamil: 120-180 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 480 mg/dia
Os bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridínicos (por exemplo, verapamil, diltiazem) estão associados ao inotropismo negativo e à desaceleração da condução atrioventricular (AV).
Frequentemente usados no tratamento de taquicardia supraventricular (TSV) ou arritmias atriais/resposta ventricular rápida.
Evitar em indivíduos com fração de ejeção reduzida.
A dose mais baixa deve ser ajustada para cima até que se obtenha um efeito terapêutico ou até que um efeito adverso limite o ajuste adicional.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
O manejo da hipertensão recalcitrante exige experiência. Ao necessitar com frequência de múltiplos agentes anti-hipertensivos, os pacientes devem ser observados e aconselhados acerca dos efeitos adversos, da adesão à medicação, das interações medicamentosas potenciais e das anormalidades metabólicas. Com pouca frequência, os pacientes necessitarão de rastreamento para causas secundárias de hipertensão.
Os agentes representativos das principais opções de classe de tratamento (isto é, diuréticos tiazídicos [ou semelhantes à tiazida], inibidores da ECA, antagonistas do receptor de angiotensina II e bloqueadores dos canais de cálcio) devem ser maximizados. Um diurético semelhante à tiazida em dose ideal, como a clortalidona ou indapamida, deve ser usado sobre a hidroclorotiazida.[114] Inibidores da ECA e antagonistas do receptor de angiotensina II não devem ser usados conjuntamente devido ao risco de insuficiência renal aguda.
Em geral, a opção de medicamento de quarta linha é espironolactona. A eplerenona pode ser usada como alternativa. A espironolactona e a eplerenona são contraindicadas em pacientes com hipercalemia. Deve-se ter cautela em pacientes com comprometimento renal; pode ser necessário ajustar a dose, ou o medicamento pode ser contraindicado dependendo da gravidade do comprometimento renal, da indicação de uso (ou seja, hipertensão versus insuficiência cardíaca) e orientações locais. É contraindicada a administração concomitante com diuréticos poupadores de potássio.
Caso contrário, uma opção segura de quarta ou quinta linha é um bloqueador adrenérgico periférico. A hidralazina é uma opção menos recomendada devido à dosagem administrada duas vezes ao dia e ao aumento do risco de edema com tratamento simultâneo com bloqueador dos canais de cálcio. Minoxidil raramente é necessário em pacientes com doença renal crônica avançada e seu uso requer alguma especialização em antecipar e manejar os efeitos colaterais da retenção de líquidos. Alfa e betabloqueadores combinados (por exemplo, carvedilol, labetalol) também são considerações. Além disso, médicos com especialização em tratar pacientes difíceis têm tido um nicho de sucesso usando uma combinação de bloqueador dos canais de cálcio di-hidropiridínico com bloqueador dos canais de cálcio não di-hidropiridínico (por exemplo, anlodipino associado a diltiazem). A clonidina geralmente é evitada por causa de seu perfil de efeitos colaterais.
Os princípios mais importantes para o tratamento do paciente desafiador são:
1) Promoção da adesão ao medicamento usando o princípio de redução de pílulas (ou seja, uso de formulações combinadas de dose fixa com uma única pílula ou evitar regimes de doses administradas duas vezes ao dia quando possível)
2) Maximizar a dose do diurético (de preferência clortalidona ou indapamida)
3) Uso de espironolactona como quarto medicamento quando apropriado.[115]
Também é importante questionar o consumo de bebidas alcoólicas do paciente e oferecer aconselhamento quanto ao estilo de vida.
Encaminhamento a um especialista em hipertensão deve ser considerado.
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes devem receber uma explicação completa sobre os riscos associados à hipertensão e a necessidade de controle adequado e adesão à terapia.
As modificações no estilo de vida devem ser por toda a vida.[2][5][40][75][76][77] As modificações devem incluir: redução de sódio (≤1.5 g/dia); suplementação de potássio (3.5 a 5.0 g/dia), de preferência, com o consumo de uma dieta rica em potássio a menos que contraindicada na presença de doença renal crônica ou uso de medicamento que reduza a excreção de potássio; dieta baseada nos Métodos Nutricionais para Combater a Hipertensão (DASH - Dietary Approaches to Stop Hypertension (8-10 porções de frutas e vegetais diariamente, cereais integrais, pouco sódio, proteínas com baixo teor de gordura); manter a circunferência da cintura <102 cm (<40 polegadas) para homens e <88 cm (<35 polegadas) para mulheres e perda de peso até um IMC de aproximadamente 25 kg/m²; aumento na atividade física que consista em, no mínimo, 30 minutos de exercício dinâmico aeróbio moderadamente intenso (caminhada, jogging, ciclismo ou natação) 5 dias por semana até um total de 150 minutos/semana, conforme tolerado ou recomendado pelo médico; consumo limitado de bebidas alcoólicas (≤2 doses padrão [<20-30 g de álcool] por dia em homens hipertensos; ≤1 dose padrão [<10-20 g de álcool] em mulheres hipertensas). O consumo semanal total de bebidas alcoólicas não deve exceder 14 doses padrão (140 g) para homens e 8 doses padrão (80 g) para mulheres.
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